O MÍNIMO QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE INFLAÇÃO I: CONCEITO, DETERMINANTES E IMPLICAÇÕES
- Jailson Rodrigues
- 11 de fev.
- 12 min de leitura
Atualizado: 12 de mar.

O QUE É INFLAÇÃO?
A grande maioria das pessoas reconhece que a inflação é um problema. Mesmo que muitos não consigam definir o conceito de forma técnica ou precisa, percepções cotidianas como "as coisas estão mais caras", "o dinheiro não compra mais o que costumava" ou "antigamente os preços eram mais baixos" já demonstram uma compreensão intuitiva do fenômeno. Essas noções, embora simplificadas, refletem uma aproximação válida da realidade inflacionária, que impacta diretamente o poder de compra e o dia a dia da população.
Mas, afinal, o que é inflação? Embora o conceito seja amplamente conhecido, vale explorar definições consagradas. Por exemplo, Hall e Taylor (1989) definem a inflação como “a taxa percentual de variação do nível geral de preços de um período para o seguinte”. Já Blanchard (2017) acrescenta um detalhe importante ao afirmar que a inflação é “uma elevação sustentada do nível geral de preços da economia. A taxa de inflação é a taxa em que o nível de preços aumenta”. A diferença crucial na definição de Blanchard está no termo “sustentada”, que indica que nem todo aumento de preços — pontual, transitório ou resultante de avanços tecnológicos — pode ser considerado inflação. Para caracterizar um processo inflacionário, é necessário que o aumento dos preços seja persistente e contínuo ao longo do tempo.
A seguir, apresentamos outras definições mais técnicas e aplicadas sobre o tema. Não se preocupe com a quantidade de informações novas, pois elas serão explicadas e detalhadas de forma gradual ao longo do conteúdo, facilitando a compreensão e a assimilação dos conceitos.
A inflação medida pelo índice de preços ao consumidor reflete a variação percentual anual no custo para o consumidor médio de adquirir uma cesta de bens e serviços que pode ser fixada ou alterada em intervalos especificados, como anualmente. A fórmula de Laspeyres é geralmente usada (Banco Mundial);
A taxa de inflação é a variação percentual no Índice de Preços ao Consumidor IPC médio (Fundo Monetário Internacional, FMI);
Inflação é o aumento dos preços de bens e serviços. Ela implica diminuição do poder de compra da moeda. A inflação é medida pelos índices de preços. O Brasil tem vários índices de preços. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) é o índice utilizado no sistema de metas para a inflação (Banco Central (BC) do Brasil);
Inflação é o nome dado ao aumento dos preços de produtos e serviços. Ela é calculada pelos índices de preços, comumente chamados de índices de inflação (Instituo Brasileiro de Geografia e Estatística, IBGE);
Em primeiro lugar, a inflação é um fenômeno de natureza macroeconômica. Isso significa que o aumento de preços mencionado anteriormente refere-se ao Nível Geral de Preços (NGP) da economia, ou seja, envolve, em tese, todos os preços de bens e serviços. De forma mais técnica, o NGP pode ser entendido como uma média ponderada de todos os preços existentes na economia. Além disso, é importante destacar que, nas definições mais técnicas, quando se fala em inflação, geralmente está se referindo ao NGP dos bens de consumo, que são aqueles diretamente relacionados ao dia a dia da população.
Imagine dois produtos quaisquer, A e B. O produto A custa R$ 20, enquanto o B custa R$ 5. É fácil perceber que o preço de A equivale a quatro vezes o preço de B. Essa relação entre os preços é o que chamamos de “preços relativos”. Agora, suponha que queremos descobrir quantas unidades de B poderiam ser compradas com uma unidade de A no ano anterior. Esse tipo de comparação nos aproxima da ideia central por trás da inflação, que envolve não apenas a variação dos preços ao longo do tempo, mas também como essa variação afeta o poder de compra e a relação entre os preços dos diferentes bens na economia.
Por que falamos em média ponderada? Cada pessoa experimenta uma inflação diferente, pois os pesos (ou importâncias) atribuídos aos diversos bens e serviços variam de acordo com suas escolhas de consumo. Por exemplo, você, leitor, certamente distribui sua renda em percentuais distintos para áreas como alimentação, transporte, educação, entre outras. Essas diferenças precisam ser consideradas para que se tenha uma visão mais precisa do impacto da inflação. Por isso, a cesta de consumo é, em geral, um conjunto representativo de bens e serviços consumidos por uma família média, refletindo os padrões de gastos da população como um todo.
MEDINDO A INFLAÇÃO
É importante destacar que, na prática, não discutimos, analisamos ou falamos sobre macroeconomia em termos de NGP, mas sim em termos de taxa de inflação. Para calcular a inflação, são necessários basicamente dois elementos: os preços e os pesos (ou quantidades consumidas) em períodos diferentes. Afinal, o que nos interessa é a variação desses preços ao longo do tempo. Essas quantidades são obtidas por meio de pesquisas como a Pesquisa de Orçamento Familiar (POF), que mapeia os padrões de consumo das famílias, fornecendo os dados essenciais para o cálculo da inflação.
Há duas fórmulas principais para calcular índices de preços: o Índice de Laspeyres (IL) e o Índice de Paasche (IP), sendo o primeiro o mais utilizado na prática.
O IL é calculado da seguinte maneira:

Onde o subscrito “t” representa o período atual (corrente), enquanto “0” indica o período anterior. As variáveis p e q correspondem, respectivamente, aos preços e às quantidades dos bens e serviços. Observe que a ponderação é feita com base nas quantidades do ano base. Por esse motivo, diz-se que o IL tende a superestimar a inflação, já que não leva em conta mudanças nos pesos decorrentes de ajustes no consumo — como o efeito substituição, em que os consumidores tendem a substituir produtos que ficaram mais caros por alternativas mais baratas.
O IP, por sua vez, é calculado por meio da seguinte expressão:

Agora, a base de ponderação utiliza as quantidades do ano atual. Nesse caso, o IP leva em consideração a cesta de bens após o efeito substituição, o que pode resultar em uma subestimação da inflação. Se você já teve a curiosidade de entender como a POF é realizada, deve ter percebido por que o IL é mais utilizado na prática. Afinal, atualizar os pesos (quantidades) todos os anos seria extremamente trabalhoso e custoso, tornando o processo pouco viável.
Para ilustrar, considere o seguinte exemplo: uma economia que possui apenas três bens: A, B e C.


Pelo IL, a variação dos preços entre 2023 e 2024 foi de 81%.

Já pelo IP, a variação foi de 88%. Surge então a pergunta: qual desses valores está correto? Na realidade, a resposta mais precisa provavelmente está em um ponto intermediário entre esses dois resultados, já que são medidas distintas, cada uma com suas particularidades e limitações.
No Brasil, existem diversos indicadores de inflação, cada um com suas especificidades. O IBGE, por exemplo, calcula seis tipos de índices. O mais conhecido, e considerado oficial pelo governo federal, é o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). O termo "amplo" refere-se à abrangência da faixa de renda das famílias pesquisadas, já que o IPCA mede a variação do custo de vida médio de famílias com renda mensal entre 1 e 40 salários mínimos. Já o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) foca em famílias com renda mais baixa, de 1 a 5 salários mínimos, refletindo o custo de vida desse grupo específico.
Além desses dois, o IBGE também calcula outros indicadores, como o IPCA-15 (cuja coleta de preços ocorre entre o dia 16 do mês anterior e o dia 15 do mês de referência), o IPCA-E (um acumulado trimestral do IPCA-15), o Índice de Preços ao Produtor (IPP), que mede a variação de preços recebidos pelos produtores de bens e serviços, e o Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil (SINAPI), que acompanha a variação de preços no setor habitacional e de construção civil.
Vale destacar que o IBGE não é a única instituição responsável por calcular medidas de inflação. A Fundação Getúlio Vargas (FGV), por exemplo, calcula o Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M), amplamente utilizado em contratos e reajustes. Já a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE) produz o Índice de Preços ao Consumidor (IPC-Fipe), que mede a variação de preços no município de São Paulo, refletindo o custo de vida médio de famílias com renda entre 1 e 10 salários mínimos.
Para mais informações sobre outros indicadores, métodos de cálculo, periodicidade e aplicações desses índices, recomenda-se consultar as páginas oficiais das instituições responsáveis, devidamente referenciadas. Vale também conferir o estudo de Triches e Furlaneto (2005), que analisa e compara os aspectos metodológicos dos indicadores principais de inflação no Brasil.
DETERMINANTES DA INFLAÇÃO
Abordagem Clássica
A abordagem clássica da explicação da inflação pode ser resumida na chamada Teoria Quantitativa da Moeda (TQM), que se baseia em dois pressupostos fundamentais: (i) a velocidade de circulação da moeda (V) é constante no curto prazo, ou seja, a frequência com que a moeda troca de mãos para financiar transações não varia significativamente; (ii) as variáveis reais da economia, como o produto (Y), são determinadas pelo lado da oferta e não são afetadas por fatores monetários no longo prazo, refletindo a chamada "neutralidade da moeda". Com base nesses pressupostos, a TQM é expressa pela equação: MV* = Py*, onde: M representa a quantidade de moeda em circulação; V* é a velocidade de circulação da moeda, suposta constante; P corresponde ao nível geral de preços; y* é o produto real da economia, determinado pelo lado da oferta.
A partir dessa relação, conclui-se que um aumento na quantidade de moeda (M) levará, inevitavelmente, a um aumento proporcional no nível de preços (P), mantidos constantes os demais fatores. Em termos de variação, isso se traduz em um aumento da inflação. Essa conclusão reforça a ideia de que, na visão clássica, a moeda é neutra (os agentes não sofrem de “ilusão monetária”), afetando apenas variáveis nominais (como os preços), e não variáveis reais (como o produto ou o emprego).
O economista Milton Friedman, prêmio Nobel de Economia, afirmou que “A inflação é, sempre e em toda parte, um fenômeno monetário” (apud MANKIW, 2015, p. 175). Segundo Mankiw (2015), esta declaração é empírica, não teórica. Ao analisar dados dos Estados Unidos, Friedman encontrou uma relação direta entre o crescimento da quantidade de moeda e a inflação, um padrão que se mostrou especialmente evidente no longo prazo.
Embora exista consenso de que a inflação represente um fenômeno monetário, estando intimamente ligada à expansão da oferta de moeda, ela constitui um processo econômico complexo, influenciado por múltiplos fatores. Lopes e Rossetti (2015) ressaltam que, além dos determinantes clássicos e mais facilmente identificáveis, há outros elementos menos evidentes que também podem exercer impacto significativo. A seguir, exploraremos como cada um dos componentes apresentados na figura abaixo — choques de demanda, choques de oferta, peso de determinados setores, preços administrados, credibilidade do BC e grau de competição — pode atuar na determinação da inflação.

Choque de demanda (inflação de demanda)
Choques de demanda ocorrem quando há mudanças abruptas na demanda agregada, ou seja, no total de bens e serviços que os consumidores, empresas, governo e setor externo desejam comprar. Se a demanda agregada aumenta rapidamente (por exemplo, devido a um aumento do consumo, investimentos ou gastos públicos), e a oferta não consegue acompanhar esse crescimento, os preços tendem a subir, gerando inflação de demanda. Por outro lado, uma queda abrupta na demanda pode levar à deflação ou a uma redução na taxa de inflação, especialmente se a oferta permanecer constante.
Choque de oferta (inflação de custos)
Choques de oferta referem-se a mudanças repentinas na disponibilidade de bens e serviços, que podem ser causadas por fatores como desastres naturais, interrupções na cadeia de suprimentos, ou mudanças nos custos de produção. Se a oferta de bens e serviços diminui (por exemplo, devido a uma seca que reduz a produção agrícola ou a uma guerra que interrompe o fornecimento de energia), os preços tendem a subir, gerando inflação de custos.
Quando há uma redução na oferta agregada, surge o problema conhecido como "estagflação", marcado pela ocorrência simultânea de inflação e queda da produção — tema que será abordado em uma próxima matéria. Um aumento na oferta, por outro lado, pode levar à redução dos preços, especialmente se a demanda permanecer constante.
Outros fatores
Peso de determinados setores: a inflação é frequentemente medida por índices de preços, como o IPC, que agrega os preços de uma cesta de bens e serviços. O peso de cada setor nessa cesta pode influenciar a inflação geral. Se os preços nos setores que têm um peso maior no índice de preços aumentam, isso terá um impacto mais significativo na inflação geral. Por exemplo, se o setor de alimentos ou energia tem um peso elevado no IPC, um aumento nos preços desses itens pode elevar a inflação de forma mais acentuada.
Preços administrados: segundo Figueiredo e Ferreira (2002), os preços administrados ou monitorados são aqueles que apresentam menor sensibilidade a fatores de oferta e demanda, não se restringindo apenas aos diretamente regulados pelo governo. Inclui também preços que, mesmo influenciados pelo mercado, dependem de solicitação ou envio prévio de alguma entidade pública.
Credibilidade do Banco Central: a credibilidade do Banco Central refere-se à confiança que os agentes econômicos (consumidores, empresas, investidores) têm na capacidade da instituição de controlar a inflação e manter a estabilidade de preços. Se o Banco Central é visto como credível, as expectativas de inflação tendem a se ancorar em níveis baixos, o que facilita o controle da inflação. As pessoas acreditam que o Banco Central tomará as medidas necessárias para manter a inflação sob controle, o que reduz a pressão inflacionária.
Grau de Competição: o grau de competição em um mercado refere-se ao número de empresas que operam no setor e à facilidade com que novas empresas podem entrar no mercado. Em mercados altamente competitivos, as empresas têm menos poder para aumentar os preços, pois os consumidores podem facilmente mudar para concorrentes. Isso tende a manter a inflação baixa. Em mercados com pouca competição, as empresas têm mais poder para definir preços, o que pode levar a aumentos de preços e, consequentemente, a uma maior inflação.
POR QUE DEVEMOS NOS PREOCUPAR COM A INFLAÇÃO?
A inflação gera distorções significativas na economia, afetando desde o poder de compra das pessoas até a estabilidade macroeconômica. Ela altera a relação entre variáveis nominais e reais, prejudica a distribuição de renda, reduz o valor real de depósitos e aplicações financeiras, distorce o sistema tributário, impacta o balanço de pagamentos e aumenta a incerteza e as expectativas inflacionárias. Por isso, o controle da inflação é um dos principais objetivos das políticas econômicas, visando garantir a estabilidade e o crescimento sustentável.

Poder de compra
Variáveis nominais são expressas em termos monetários correntes, enquanto as variáveis reais são ajustadas pela inflação, refletindo o poder de compra. A inflação distorce a percepção do valor real das transações. Por exemplo, um aumento nominal de salários pode parecer positivo, mas se a inflação for maior, o salário real (poder de compra) diminui. Empresas podem ter lucros nominais maiores, mas se os custos aumentarem mais que as receitas, o lucro real pode cair. Decisões econômicas baseadas em valores nominais podem levar a erros de avaliação, como investimentos inadequados ou consumo excessivo.
Distribuição de renda
A inflação tende a beneficiar devedores e prejudicar credores, pois o valor real das dívidas diminui com o tempo. Trabalhadores com salários fixos ou reajustes abaixo da inflação perdem poder de compra, enquanto aqueles com salários indexados à inflação são menos afetados. A inflação pode aumentar a desigualdade de renda, pois indivíduos com ativos reais (como imóveis) se protegem melhor, enquanto os mais pobres, que dependem de renda fixa, sofrem mais.
Débitos e impostos
A inflação reduz o valor real dos depósitos, especialmente se as taxas de juros pagas pelos bancos forem menores que a inflação. Isso desincentiva a poupança. Em sistemas tributários progressivos, a inflação pode empurrar os contribuintes para faixas de renda mais altas, aumentando a carga tributária sem que haja um aumento real de renda (isso é conhecido como "arrasto fiscal"). Empresas podem pagar impostos sobre lucros nominais, que não refletem ganhos reais, reduzindo sua capacidade de investimento.
Aplicações financeiras
A inflação reduz os juros reais (juros nominais menos inflação). Se a inflação for maior que os juros, os investidores perdem poder de compra. Investidores migram para ativos como imóveis, ouro ou moedas estrangeiras, que protegem contra a inflação, em detrimento de aplicações financeiras tradicionais. A inflação aumenta a incerteza, elevando a volatilidade dos mercados financeiros e dificultando o planejamento de longo prazo.
Balanço de pagamentos
A alta inflação pode resultar na desvalorização da moeda local, uma vez que os preços internos crescem mais rapidamente do que os externos, reduzindo a competitividade das exportações e tornando as importações mais atrativas. Conforme os preços domésticos aumentam, produtos e serviços estrangeiros podem se tornar relativamente mais baratos. Esse cenário pode impulsionar o volume de importações, o que, por sua vez, pode contribuir para um déficit na conta corrente do balanço de pagamentos.
Expectativas e incerteza
Se os agentes econômicos esperam que a inflação continue alta, eles ajustam preços, salários e contratos, perpetuando a inflação (efeito inercial). A inflação alta e volátil dificulta o planejamento econômico, reduzindo investimentos e consumo. Empresas podem adiar decisões de investimento devido à dificuldade de prever custos e receitas futuras. Em economias com inflação crônica, contratos e preços são indexados à inflação, o que pode criar um ciclo vicioso de reajustes automáticos.
Agora que compreendemos o que é inflação, como ela é medida e os impactos distorcidos que gera na economia, o próximo passo é explorar como combatê-la. Esse tema nos levará a analisar alguns conceitos fundamentais de política monetária. Estudaremos os principais instrumentos utilizados pelo BC para controlar a inflação, além de refletir sobre por que a deflação nem sempre é preferível à inflação e quais são os custos associados ao processo de desinflação da economia. Essa discussão nos ajudará a entender melhor os desafios e as estratégias envolvidas na estabilização dos preços.
REFERÊNCIAS
BLANCHARD, Olivier. Macroeconomia. – 7. ed. – São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2017.
FIGEIREDO, F. M. R. e FERREIRA, T. P. Os preços administrados e a inflação no Brasil. Trabalhos para Discussão, 59, Banco Central do Brasil, 2002.
HALL, R. E.; TAYLOR, J. B. Macroeconomia: teoria, desempenho e política. – Rio de Janeiro: Campus, 1989.
LOPES, João do C.; ROSSETTI, José P. Economia Monetária. – 9. ed. ver. ampl. e atual. – 5. reimp. – São Paulo: Atlas, 2015.
MANKIW, N. Gregory. Macroeconomia. – 8. ed. – Rio de Janeiro: LTC, 2015.
TRICHES, Divanildo; FURLANETO, Aline Vanessa da Rosa. Análise comparativa dos indicadores que medem a inflação na economia brasileira. Pesquisa & Debate, São Paulo, v. 16, n. 1 (27), 2005.
Os links indicados foram acessados no período de 6 a 10 de fevereiro de 2025.
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